segunda-feira, 19 de abril de 2010

Parceria com a CORAJEM beneficia Irati e Inácio Martins com Agentes ECOSOL

A GUAYÍ, Organização da Sociedade Civil de Interesse Público de Porto Alegre, RS, através da comissão de seleção, constituída por Milton Pantaleão, Coordenador Geral da Guayí, Estela Vilanova e Sylvia Severo, componentes da Equipe Técnica do Projeto Brasil Local Economia Solidária e Economia Feminista, torna público a divulgação dos resultados do edital para seleção das Agentes de Desenvolvimento Solidário do Projeto Brasil Local Economia Solidária e Economia Feminista.

A comissão reuniu-se no dia 16 de abril de 2010, na sede da Guayí, para avaliar os currículos apresentados conforme especificações do edital do processo Seletivo Público Numero 005/2010, publicado no site www.guayi.org.br, para decidir sobre a contratação das Agentes de Desenvolvimento Solidário.

Como critérios, a comissão de seleção utilizou a prioridade de gênero, a participação em questões do movimento de mulheres e economia solidária, a experiência demonstrada e comprovada por meio da apresentação do CV, identidade demonstrada em currículo com os temas referentes a mulheres, gênero e economia solidária.

No estado do Paraná foram aprovadas:
- Neusa Aguiar de Carvalho - Almirante Tamandaré;
- Aloir Natalia Candido da Silva - Inácio Martins e:
- Cristiane de Paula - Irati (para vaga de Assessora Estadual).

Confira mais informações no Link: www.guayi.org.br

segunda-feira, 12 de abril de 2010

GOVERNO FEDERAL LANÇA EDITAL DE CONTRATAÇÃO DE AGENTES PARA A ECOSOL

Foi lançado o edital da SENAES (Secretaria Nacional de Economia Solidária) do Ministério Trabalho e Emprego com Parceria da ONG AVESOL, para contratação de Agentes de Desenvolvimento. Em Irati e região o Projeto foi executado em 2008 e 2009 e contribuiu para realizar eventos de Economia Solidária, como Seminários e Cursos e na Potencialização de Grupos/Empreendimentos Solidáios de Artesanato, Agricultura Ecológica, Catadores de Material Reciclavel, entre outros.

O Brasil Local é um Projeto voltado para a geração de trabalho e renda por meio da economia solidária. O Brasil Local fomenta a organização de empreendimentos geridos pelos próprios trabalhadores(as), facilitando o acesso a políticas públicas de incentivo, como capacitação, crédito comunitário, equipamentos, formalização e escoamento da produção.

O Projeto Brasil Local visa, fundamentalmente, promover a geração de trabalho e renda e impulsionar o desenvolvimento sustentável e solidário em comunidades historicamente excluídas das ações emanadas do poder público, através da organização de empreendimentos econômicos solidários, tais como cooperativas, associações de produção, recuperação de empresas, constituição de redes, etc. Com isso, pretende contribuir para o fortalecimento da economia solidária e sua afirmação como estratégia de desenvolvimento sustentável.

Este ano o edital partiu da metodologia de selecionar entidades que se enquadrassem nas seguintes modalidades:
1 – Modalidade A: PROJETO BRASIL LOCAL - AGENTES DE DESENVOLVIMENTO E ECONOMIA SOLIDÁRIA.

2 – Modalidade B: PROJETO BRASIL LOCAL - ETNODESENVOLVIMENTO E ECONOMIA SOLIDÁRIA.

3 – Modalidade C: PROJETO BRASIL LOCAL - ECONOMIA SOLIDÁRIA E ECONOMIA FEMINISTA.

4 – Modalidade D: PROJETO BRASIL LOCAL - ARTICULAÇÃO NACIONAL DAS AÇÕES.

Na modalidade "A" para a nossa região a entidade esolhida foi a AVESOL (www.avesol.org.br) do Rio Grande do Sul que estará iniciando a execução do mesmo.

Os municipios que serão beneficiadas no Paraná são:

1 Agente para Almirante Tamandaré

1 Agente para Campo Mourão

4 Agente para Curitiba

1 Agente para Fernandes Pinheiro

1 Agente para Guarapuava

1 Agente para Inácio Martins

1 Agente para Irati

1 Agente para Mandirituba

1 Agente para Maringá

1 Agente para Piraquara

1 Agente para Pitanga

1 Agente para Ponta Grossa

1 Agente para Pontal do Paraná

1 Agente para Rio Branco do Sul

1 Agente para São José dos Pinhais


Mais informação Acesse sobre as contratações no link da AVESOL: http://www.avesol.org.br/post/2010/04/09/Projeto-Brasil-Local.aspx

quinta-feira, 8 de abril de 2010

Grupo de estudos é coordenado pela juventude em Irati...

Venha participar também do Grupo de estudos da Associação CORAJEM!
Com o objetivo de trocar experiências e de aprofundar nossos conhecimentos coletivamente estará acontecendo toda 2ª quarta do mês o Grupos de estudos que é um espaço aberto a todos/as que queiram compartilhar seus saberes.
O grupo de estudos é coordenado por adolescentes e jovens que fazem parte da Associação CORAJEM. A metodologia proposta é baseada nos Círculos de cultura de Paulo Freire, onde teremos muito diálogo, troca de saberes e aprofundamento teórico através de livros específicos a cada tema, vídeos, trabalhos em grupos, dinâmicas, místicas e muita animação.
Os temas que serão abordados serão:
MAIO: Direitos Humanos;
JUNHO: Educação Popular;
JULHO: Sistema Capitalista;
AGOSTO: Economia Solidária;
SETEMBRO: Consumismo X Consumo Consciente;
OUTUBRO: Meio Ambiente;
NOVEMBRO: Comunicação Popular;
Para participar do grupo de estudos você só precisa fazer a inscrição na Associação CORAJEM e não é necessário pagar nenhuma taxa.

quarta-feira, 7 de abril de 2010

II Conferência Regional de Ecosol é realizada em Irati

Realizou-se no dia 06 de abril em Irati a II Conferência Regional de Ecosol, a qual contou com a participação de representantes de empreendimentos/grupos, entidades de apoio e poder público de nossa região.
Na parte da manhã tivemos a presença do Assessor de Coordenação e Meio Ambiente da Itaipu Binacional Zolter Chiapetti , o qual fez uma apresentação do Programa Cultivando Água boa. E também tivemos um debate sobre a Economia Solidária com o pastor Werner Fuchs, o qual é representante do CONSEA (Conselho Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional).
Após o almoço foi realizado os trabalhos em grupos e a plenária com a apresentação de propostas para a Conferência Estadual. E para finalizar foram eleitos os delegados/as que irão representar nossa região na II Conferência Estadual de Economia Solidária nos dias 23 e 24 de abril em Foz do Iguaçu. Entre os delegados, a Associação CORAJEM foi uma das entidades de apoio eleita para participar da Conferência Estadual.

Agora Educação Popular é política pública

Depois de um amplo processo de articulação, os(as) educadores(as) populares da Recid conseguiram, por aclamação, na manhã desta quarta-feira, 31 de março, aprovar, dentro do Eixo I – Papel do Estado na Garantia do Direito à Educação de Qualidade – a proposta de assegurar os princípios da Educação Popular nas políticas públicas de educação e do Estado Brasileiro.
Segundo Vera Lúcia Barreto, da equipe de articulação da Recid, a aprovação da proposta da Recid é uma conquista para a história da educação popular, dos movimentos sociais, para a luta de classe e para a memória de Paulo Freire. As propostas da Recid, e outras na mesma situação, não constavam das propostas que estavam sendo aprovadas diretamente no documento uma vez que não conseguiram ser aprovadas em mais de 5 estados da federação. Todas as propostas nesta situação precisaram passar pelo crivo da plenária dos eixos, dos quais estão participando mais de 600 trabalhadores(as) da educação. Ao todo são 6 eixos: 1) Papel do Estado na Garantia do Direito à Educação de Qualidade; 2) Qualidade da Educação, Gestão Democrática e Avaliação; 3) Democratização do acesso, permanência e sucesso escolar; 4) formação e valorização dos profissionais da educação; 5) financiamento da educação e controle social; 6) justiça social, educação e trabalho: inclusão, diversidade e igualdade.Para Rosângela dos Santos, educadora popular da Recid Pará e membro da Comissão Nacional, a Recid alcançou na Conae um resultado importante na luta do reconhecimento da educação popular no Brasil. A plenária do eixo era soberana para aprovar primeiro se as propostas nesta situação, na qual incluíam as da Recid, seriam admitidas e depois incluídas no documento final. Em função do processo de articulação não houve nenhuma manifestação contrária e, por unanimidade, foi aprovada a inclusão da educação popular como política pública no documento da Conae.
Willian Bonfim
pela Equipe de Comunicação da Recid

A multinacional Nestlé financia destruição de floresta

No dia 17 de março, protestos pipocaram por toda a Europa contra a destruição das florestas que servem de habitat para orangotangos na Indonésia. O motor dessa devastação, que colocou os primatas à beira da extinção, é a conversão do uso do solo de mata virgem para o plantio de palmáceas.
A Nestlé, que sustenta essa atividade comprando óleo de palma da Indonésia para produzir chocolates como o Kit kat, foi o alvo das manifestações no continente europeu, parte de uma campanha global que o Greenpeace lança hoje contra a companhia. A Nestlé por enquanto continua jogando de ponta de lança no time das empresas que estimulam a destruição das florestas tropicias.
Além de financiar a derrubada em massa de mata na Indonésia e empurrar os orangotangos para o abismo da extinção, a Nestlé está contribuindo para agravar o aquecimento global. Florestas ajudam a regular o clima e acabar com o desmatamento, uma das maneiras mais rápidas de reduzir as emissões de Co2 na atmosfera.
Foi por isso que escritórios da Nestlé na Inglaterra, Holanda e Alemanha acabaram sendo palco de protestos por ativistas do Greenpeace, pedindo para que a empresa deixe de utilizar óleo de palma proveniente da destruição de área antes ocupada por florestas na Indonésia.
As manifestações concidiram com o lançamento de um novo relatório do Greenpeace – 'Pega com a mão na cumbuca: como o emprego de óleo de palma pela Nestlé tem um impacto devastador na floresta tropical, no clima e nos orangotangos' (em inglês) – que expõe os laços entre a Nestlé e fornecedores de óleo de palma, como a Sinar Mas, que estão ampliando suas plantações em florestas de turfa (ricas em carbono) e nas florestas tropicias da Indonésia.
Além da produção de óleo de palma, a Sinar Mas também é proprietária da Ásia celulose, a maior empresa de papel da Indonésia. A empresa também infringe a lei da Indonésia ao destruir as florestas protegidas para cultivar plantações de óleo de palma.
Como todos devem saber, a Nestlé é a maior empresa de alimentos e bebidas do mundo. O que ninguém sabia até então era que a empresa também é um grande consumidor de óleo de palma produzido às custas do desmatamento das florestas tropicais. Nos últimos três anos, a utilização anual do óleo quase duplicou, alcançando a marca de 320000 toneladas que entram em uma enorme gama de produtos, incluindo o chocolate mega popular KitKat, que não é vendido no Brasil.
"Toda vez que você der uma mordida em um KitKat, você pode estar dando uma mordida nas florestas tropicais da Indonésia, que são fundamentais para a sobrevivência dos orangotangos. A Nestlé precisa dar aos orangotangos uma pausa e parar de utilizar óleo de palma de fornecedores que estão destruindo as florestas", disse Daniela Montalto, do Greenpeace internacional.
O lançamento do relatório segue numerosas tentativas de convencer a Nestlé a cancelar seus contratos com a Sinar Mas. Recentemente, o Greenpeace contactou várias vezes a empresa com provas sobre as práticas da Sinar mas, mesmo assim a Nestlé continua usando o óleo de palma da Indonésia em seus produtos.
Diversas empresas importantes, incluindo a Unilever e Kraft, cancelaram os contratos de óleo de palma com a Sinar Mas. A Unilever cancelou um contrato de 30 milhões de dólares no ano passado. A Kraft cancelou o seu em fevereiro. "Outras grandes empresas estão agindo, mas a Nestlé continua fechando os olhos para os piores infratores. É tempo de a Nestlé cancelar seus contratos com a Sinar Mas e parar de contribuir com a destruição das floresta tropical e de turfas," frisou Montalto.
As florestas tropicais da Indonésia e seus orangotangos estão precisando desesperadamente de um refresco! Participe da cyberação e peça para a Nestlé dar um tempo as florestas!
Assista ao vídeo:
http://www.greenpeace.org/brasil/amazonia/noticias/nestle-financia-destrui-o-de
Floretas com diversidade biológica ajudam a "controlar" o clima, pois providenciam uma "rugosidade" nas correntes aéreas (ou rios aéreos). Enquanto monoculturas, as palmas por exemplo, deixam uma atmosfera homogênea, que tem menor capacidade de conter frentes diferentes que se aproximem, permitindo que a estabilidade do clima local seja deteriorada.
Sandro E.P. Marschhausen


Para saber mais sobre os crimes da Nestlé acesse:





Quem compra os produtos desta empresa colabora no financiamento destes crimes.

"Sabe-se que a imagem dessa multinacional, pelo menos no Brasil, é de uma empresa comprometida com a qualidade não só dos seus produtos, mas com o bem estar dos seus consumidores, assim como com a responsabilidade social.... Também é importante lembrar que ela é um dos grandes anunciantes nacionais. Isso estaria contribuindo para o silêncio dos grandes meios de comunicação."

segunda-feira, 5 de abril de 2010

Cáritas Diocesana também apoia a Associação CORAJEM

Abaixo, o folder da Cáritas Diocesana, que foi distribuído neste ano, nas paróquias e capelas da Diocese de Ponta Grossa.
E contém os projetos apoiados com recursos do FDS 2009 (Fundo Diocesano de Solidariedade), onde a Associação CORAJEM aprovou em 2009 um projeto para a "Escola de Agentes Populares da Juventude", o qual foi realizado em 3 etapas no ano de 2009 e contou com a participação de aproximadamente 70 adolescentes e jovens de nossa região.













Programação da Feira Regional de Ecosol em Curitiba

16/04/10
18hs: Ato de abertura (Com a presença do coral infantil N. Sra. Aparecida e grupo de teatro os “Ator Mentados”)
19hs: Show musical (música Latino-americana – Petra e Vitor – UFPR)

17/04/10

9hs-11hs: Seminário : “Moeda Social, trocas solidárias e Ecobanco” (com Carlos de São Paulo)
12hs: Almoço
14hs-16hs: Oficinas: Oficina 1: “Artesanato indígena”(Aldir e Jovina) e Oficina 2: “Produção de sacolas ecológicas” (Odete, da Rede Esperança)
16hs: Apresentações culturais (Grupo de balé e teatro infantil Rede Esperança; capoeira Mutirão; teatro juvenil)

18/04/10
9hs-11hs: Seminário : “Economia Solidária: a economia a serviço da vida” (com André Langer – Cepat e Pastoral Operária)
12hs: Almoço
14hs-16hs: Oficinas: Oficina 1: “Comércio Justo”(Sônia IMS) e Oficina 2: “Resgatando o saber Popular: a medicina Alternativa” (Olívia, da Rede Esperança)
16hs: Show musical (Músicas Latino-americanas)
17h30hs: Ato de encerramento

Grito dos/as Excluídos/as 2010: "Onde estão nossos direitos?"

Realizou-se em São Paulo, de 26 a 28 de março de 2010, o 12º Encontro Nacional de Articuladores/as do Grito dos/as Excluídos/as. Participaram 37 pessoas, representando 18 estados e 13 entidades que compõem a coordenação da iniciativa. O Encontro teve como objetivo principal preparar os articuladores estaduais para a organização do 16º Grito dos Excluídos, que tem como lema "Onde estão nossos Direitos? Vamos às ruas para construir um projeto popular", foi marcado por três momentos. O Encontro: No primeiro dia, os participantes foram convidados a somar elementos para uma análise de conjuntura, em nível local, nacional e internacional, tendo como enfoque a avaliação do Grito, seus desafios, perspectivas, depois, dedicou-se boa parte do segundo dia para o aprofundamento do Projeto Popular, através de uma análise metodológica que privilegiam o estudo de diversos olhares sobre o poder e os direitos de cidadania. No restante do tempo, a pauta girou em torno das sugestões para a organização concreta do Grito em 2010.
Em síntese, a 16ª edição do Grito será marcada por duas forças motrizes: a vida e os direitos, por um lado, e a participação no Plebiscito Popular pelo Limite da Propriedade da Terra, por outro. De uma parte, destacou-se a violência que vem exterminando a juventude brasileira; a Campanha da Fraternidade deste ano; o processo eleitoral, centrando a discussão em critérios éticos para a construção de uma democracia popular. De outra parte, a necessidade de colocar em pauta um dos temas cruciais para a construção de um verdadeiro Projeto Popular, que é a questão fundiária e agrária do país. Em ano eleitoral, trata-se de levar os candidatos a se pronunciarem sobre o tema, sabendo que a bancada ruralista, no Congresso Nacional, constitui historicamente um dos setores mais retrógrados e avessos a mudanças substanciais.
Insistiu-se também sobre a necessidade de uma metodologia que supere uma linguagem verbalizada, em vista das linguagens populares diversificadas, tais como, o teatro, a dança, a poesia, a música, o repente, etc., da descentralização geográfica do Grito, levando a mobilização a situações e grupos de exclusão social; da arte e a mística não como recheio do bolo e sim como fermento na massa; da articulação com outras forças populares; do entendimento do Grito como processo, centralizado na Semana da Pátria, mas que se estende por todo o ano; de maior comunicação entre os articuladores e destes com outros parceiros, utilizando os vários meios à disposição; do espaço aberto, plural e democrático de construção coletiva.
Enfim, concluiu-se por dois símbolos nacionais, a serem enriquecidos por outras formas de simbologia local ou regional: a constituição brasileira com a inscrição: onde estão os nossos direitos, como forma de levar a sério os direitos garantidos em seu texto e o globo, chamando a atenção para o grito da vida no planeta terra em todas as suas formas, biodiversidade; Vale lembrar, ainda, a atmosfera solidária do encontro, enriquecido pelos momentos de animação e de mística.
Fonte: Secretaria Nacional do Grito dos Excluídos

Projeto da CORAJEM está no Banco de Projetos da Eletrosul

Após a Associação CORAJEM ter enviado neste ano um projeto para o Edital de Chamada Pública para Patrocínio no ano de 2010 da Eletrosul, no último dia 31 de março recebemos a notícia que nosso projeto não foi aprovado por questões de limitação orçamentária da Eletrosul mas, ficará no banco de projetos desta entidade.

O Projeto "Escola de agentes populares da Juventude" da CORAJEM, categoria: educação complementar, está entre os 15 projetos do estado do Paraná que constam no banco de projetos da Eletrosul.

Abaixo a mensagem da Eletrosul aos projetos que foram enviados ao Banco de projetos:

Projetos Sociais Direcionados ao Banco de Projetos - Os projetos sociais constantes neste Banco foram analisados por critérios definidos na Política de Investimento Social da Eletrosul pela Comissão Técnica multidisciplinar e pela Comissão Permanente de Análise de Patrocínios, sendo considerados de relevância social. No entanto, não foram selecionados para patrocínio por limitação orçamentária. No sentido de divulgar esses projetos para um possível patrocínio por empresas parceiras, ficarão disponíveis neste banco por um período de 12 meses.

Para visualizar nosso projeto no site da Eletrosul clique abaixo:

Site: http://www.eletrosul.gov.br/ /Patrocínios/ Projetos Sociais Direcionados ao Banco de Projetos